segunda-feira, 8 de junho de 2009

Ilusions



Ilusões que eu vejo,
Ilusões que eu sinto.
Ver o que quero ver,
Sentir o que não quero sentir,
Que aperto é este,
Que sorte é esta a minha…
Miragens num vasto deserto,
Uma fonte procuro,
Saciar a minha sede,
Saciar esta vontade esquecida.
De olhar o horizonte,
Procurar um tesouro escondido,
Escondido na alma de alguém…
Mas onde estás tu?
Onde pára essa doce ilusão?
Que sonho fugaz é este?
Novamente me pergunto…
De novo estas perguntas,
Que me perturbam,
Que me deixam sem dormir,
Ilusões que pairam na minha cabeça,
Toda a vida a toda a hora…
Perguntas sem resposta aparente.
Escrita sem sentido ou lógica,
Tal como a minha vida o é,
Sem razão de ser vivida…

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